O Zamba usa seu trabalho para abraçar os semelhantes e os diferentes. Essa faísca surgiu desde sua infância: Zamba queria construir e criar coisas, em qualquer superfície, desde a areia da praia até notas musicais. Hoje, grandioso, ele tenta desconfigurar olhares a partir do seu próprio, questionando o mundo para não estacionar e tirando as pessoas da zona de conforto. O artista baiano, que também é diretor criativo da ÀTTØØXXÁ e já trabalhou com grandes nomes da cena musical brasileira, sendo um dos realizadores do Festival Afropunk no Brasil, vai contribuir com a armadilha surreal que é gerar perguntas através da arte.